Publicado Originalmente por: Wagner Caetano
Bom dia investidor!
Bolsas asiáticas fecharam em alta generalizada.
China +0,07% e Japão +0,58%.
Europa tem viés comprador.
Londres +0,33%; Frankfurt +1,69%; Paris +1,24%.
Dow Jones futuro sobe 0,27%; S&P 500 avança 0,21%; Nasdaq ganha 0,19%.
Os preços do petróleo operam em alta nesta terça-feira impulsionados por um dólar mais fraco após a presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), Janet Yellen, oferecer uma perspectiva mais “dovish” (a favor de estímulos) sobre o ritmo dos aumentos de juros em seu país, novos ataques na Nigéria e expectativa de redução dos estoques nos EUA.
Tais pontos fizeram com que o petróleo em Londres operasse acima do patamar dos US$ 51.
Às 9h38 (de Brasília), o petróleo WTI para julho subia 1,21%, a US$ 50,29 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), e o Brent para agosto avançava 1,38%, a US$ 51,25 o barril, na ICE, em Londres.
Ontem à tarde, Yellen sinalizou que o Fed continua dependente dos dados para voltar a apertar os juros na maior economia do mundo.
As declarações vieram depois do decepcionante relatório de emprego dos EUA de maio – divulgado na última sexta-feira -, que mostrou criação de apenas 38 mil vagas, ante previsão de 158 mil.
Apesar de Yellen ter afirmado que “é importante não dar muito peso a apenas um relatório mensal de emprego”, ela também disse que o payroll e o risco de saída do Reino Unido da União Europeia justificam uma “paciência com juros”.
A perspectiva de que os juros levem mais tempo para subirem fez o dólar a operar com fraqueza no geral.
Os contratos futuros de cobre operam em baixa na manhã desta terça-feira, com operadores cautelosos antes de um importante indicador econômico da China.
Nesse contexto, uma leve queda do dólar ante uma cesta de moedas não aumenta o apetite dos investidores pelo metal.
Na London Metal Exchange (LME), o cobre para três meses caía 2%, a US$ 4.594 a tonelada, às 8h56 (de Brasília) após atingir mais cedo a mínima em três dias, a US$ 4.591 a tonelada.
Às 9h14, o cobre para julho recuava 2,27%, a US$ 2,0695 a libra-peso, na Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex).
Analistas do Commerzbank dizem em nota que o mercado de metais não sai muito do lugar, à espera do dado da balança comercial da China, “que promete gerar novo ímpeto nesta noite”.
A potência asiática é o maior consumidor global de cobre, com cerca de 45% da demanda mundial.
Diante disso, os preços do metal tendem a se movimentar de acordo com o sentimento no mercado em relação ao país.
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu a prisão do presidente do Congresso Nacional, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), do senador e ex-ministro Romero Jucá (PMDB-RR) e o uso de tornozeleira eletrônica para o ex-presidente da República e ex-senador José Sarney.
O pacote de medidas que abalam a cúpula do Congresso também atinge o presidente suspenso da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
Os pedidos estão na mesa do ministro Teori Zavascki, relator da Operação Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), para serem analisados.
Zavascki tem reunião hoje com a equipe da Lava Jato, mas é um encontro de rotina que ocorre todas as terças-feiras.
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, também pediu ao Supremo TribunalFederal (STF) a prisão do presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), informou o telejornal Bom Dia Brasil, da Rede Globo.
O gráfico diário do Ibovespa tocou exatamente a região projetada, em 50.895 na sessão de ontem e recuou na primeira batida.
Conseguiu fechar acima da média móvel exponencial de 21 períodos.
Um recuo até 49.750 não muda em nada a indicação de alta para o curto prazo, enquanto o rompimento e fechamento acima de 50.895 seria um sinal da continuidade da pressão compradora.